Fernando Pereira

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

PARA O ESTUDO DA MELANCOLIA EM PORTUGAL

 




NIKIAS SKAPINAKIS - PARA O ESTUDO DA MELANCOLIA EM PORTUGAL

Autor Nikias Skapinakis
Editor Museu do Chiado
Nº de páginas 88
Data/Período estimado 1996
Informação adicional Retrospectivas de Retratos 1955-1974.
Estado de conservação Bom estado
Raro
Com a série Para o estudo da Melancolia em Portugal (1955-1974), Nikias Skapinakis oferece-nos um daqueles espelhos em que as elites intelectuais se podem rever de um só golpe de vista e em corpo inteiro.
Obras como ‘Os Quatro Críticos’, ‘Encontro de Natália Correia com Fernanda Botelho e Maria João Pires’, ‘As Três Graças’, ‘Botequim’, 'Tertúlio', constituem o núcleo mais importante da série. Série, que encerrou, aliás, em 1974. Com a mudança de regime, em 25 de Abril de 1974, a nova situação democrática tornava realidade o sonho da livre expressão da palavra e da alegria. Para Nikias Skapinakis, porventura, deixara de fazer sentido um estudo sobre uma melancolia que fora indiferença amarga para numerosos artistas e intelectuais portugueses, prolongada na sombra da ditadura.
Textos de José-Augusto França, Nikias Skapinakis, Raquel Henriques da Silva e Fernanda Botelho.

15€

"O Cinema Português nunca existiu"

 


Livro Filatélico "O Cinema Português nunca existiu" de João Bénard da Costa. Edição do Clube do Coleccionador de 1996. Actualmente esgotado nos CTT


20€


O Cinema sob o olhar de Salazar

 



O Cinema sob o olhar de Salazar

Autores: Alberto Pena Rodríguez, Álvaro Garrido, António Pedro Pita, Cristina Barcoso, Fausto Cruchinho, Heloísa Paula, Jorge Seabra, José Matos-Cruz, Luís Reis Torgal, Paulo Filipe Monteiro, Paulo Jorge Granja
Coordenação: Luís Reis Torgal
Editora: Temas & Debates
Ano: 2001 (Outubro)
Capa: Fernando Rochinha Diogo
Edição: 1ª edição
Nº de páginas: 432
Dimensões: 15,3 x 24 cm
Estado de conservação: Muito bom
Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado, censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime, embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e Caetano.

20€ raro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A Arte do Cinema.






 Rudolf Arnheim. A Arte do Cinema. Tradução de Maurice Francis Nunes. Prefácio de Domingos Mascarenhas. Editorial Aster, 1960, 232 p.

Razoável estado

10€

M REVISTA DE CINEMA 2/3

 




M REVISTA DE CINEMA 2/3 • FEV 1977 A Regra do Jogo, Edições 90 pgs • Fizeram este número duplo Bernardo Frey, João Botelho, Jorge Alves Da Silva e Manuela Viegas. Colaboraram com B. F. sobre os cineclubes Vitor Martins & Priscila Soares. E ainda João Bénard da Costa, Alberto Seixas Santos, Robert Kramer, Serge Daney, António Pedro Vasconcelos, Serras Gago, Jean-Louis Comolli, José Sousa Ribeiro & Manuel António Pina

"Vi Saló ou os 120 dias de Sodoma uma só vez e há cerca de quinze dias. De então para cá o que tenho pensado, lido, visto e ouvido sobre o filme, misturou-se com o que tenho pensado, lido, visto e ouvido. Em que medida essa única visão beneficiou com tudo isso, não sei ainda. (...) Pier Paolo Pasolini, o cineasta que tanto dissertou sobre as diferenças entre «cinema-prosa» e «cinema-poesia» despediu-se de nós com um «poema em forma de rosa», título de um dos seus livros de poemas. E com ela foi povoando a cena de que nos lançou fora. Quando os soldados, no plano final, pousam as pistolas e começam a dançar, só restava ao realizador perfazer-se. Ou seja, como sempre nos ensinou, morrer. Filme sacrificial mais do que qualquer outro, Saló é uma obra dada em espectáculo ao mundo e aos homens. É um filme de quem levou as suas paixões até ao limite do que consentia o seu próprio ponto de vista. É ainda a mais implacável demonstração do carácter assassino de toda a lei, e consequentemente, a sustentada assumpção do poder vivificador do espírito.”
Porgi, Amor ou Sodoma Vista da Lua, João Bénard da Costa.

15€

70 anos de sonho


 



70 anos de sonho –

Público
Prémios da Academia (1927-1996)
Em bom Estado

10€

Sessenta Cartazes Cinema Português




Sessenta Cartazes Cinema Português

Edição Especial
Tema do livro:Cinema Português
Ano de edição:1989
Idioma:Português
Formato:Grande
Tipo de capa:Capa mole
N de Páginas:48
Livro em perfeito estado ver fotos, com fotos de 60 cartazes de Cinema (Filmes) Portugueses , muito raro no mercado.
Revista de Cinema edição especial com 21cm x 34cm

20€

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Jean Renoir - Filmografia

 

Jean Renoir - Filmografia (1975)
por André Bazin
Data de publicação 1975
Tópicos André Bazin , Jean Renoir
Editor forja
Coleção Código aberto
Linguagem Português

10€

A ordem no cinema

 



A ordem no cinema

Bom estado de conservação
ISBN: 972-708-342-0
Edição: 1997
Idioma: Português
Nº Páginas: 377 p.
Editora: Relógio D'Água
Autor: Grilo, João Mário

10€

Análise Semiológica do Texto Fílmico,

 



Análise Semiológica do Texto Fílmico

V.A.,
Arcádia, Colecção Práticas de Leitura, dirigida por Maria Alzira Seixo, 1.ª edição portuguesa, 1979, tradução de Fernando Cabral Martins e de Magda Figueiredo, tiragem de 3000 exemplares, Lisboa, 184 pp., br.;
Bom Estado
Raro

10€

O CINEMA DE ALFRED HITCHCOCK,

 





Ferreira, Carlos Melo

- O CINEMA DE ALFRED HITCHCOCK,
Colecção Imagem/Som nº 7,
Porto: Afrontamento, 1985.
228, [1] p. : il. ; 21 cm - Brochado.
Trata-se do primeiro livro publicado pelo professor, crítico de cinema e um dos grandes estudiosos de cinema em Portugal, Carlos Melo Ferreira, falecido em 2019.
Muito bom exemplar.
1ª edição

15€

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

O Imperialismo e o Fascismo no Cinema

 




O Imperialismo e o Fascismo no Cinema / Eduardo Geada

Detalhes:
Idioma: Português
Autor: Eduardo Geada
Editora: Moraes
Ano: 1977
Descrição Física: 220 p. ; 23 cm
Colecção: Temas e Problemas

10€

Memória do cinema

 



Memória do cinema
Henrique Alves Costa
Editora: Edições Afrontamento
Ano de Publicação: 1977
Encadernação: Brochura
Peso: 160 gramas
Temática: Cinema
Idioma: Português

Bom estado

10€

As Estrelas De Cinema


As Estrelas De Cinema
Edgar Morin
Coleção: Horizonte De Cinema; 5
Editora: LIVROS HORIZONTE
Ano: 1980
Raro

15€

Sergei Eisenstein


 


Sergei Eisenstein

Jorge Leitão Ramos
Tipo: usado
Editora: Livros Horizonte
Ano: 1981
Estante: Cinema
Peso: 230g
Raro
Idioma: Português

10€

Cinema e transfiguração


 

Cinema e transfiguração
Eduardo Geada
Cinema e transfiguração Editora: Livros Horizonte
Encadernação: Brochura
Peso: 230 gramas
Temática: Cinema
Idioma: Português

10€

Panorama do cinema português


 



Luís de Pina, Panorama do cinema português, Terra Livre, Lisboa, 1978

Bom estado

10€

Jazz-Off Jorge Lima Barreto


 


Jorge Lima Barreto

título: Jazz-Off
editora: Paisagem Editora / Livraria Paisagem (colecção Vozes Livres - 6)
nº de páginas: 184
isbn: N/A
data: 1972 (ou 1973)
sinopse:
A cultura dominante impôs mundos separados, levou as artes à exaustão e continua explorando esse limite. O jazz pode garantir na sua semiosis (processo de ciração) uma rotura com este estado de coisas porque é proveniente duma cultura diferente e dominada. Conjunto de signos estético-culturais (uma arte) o jazz é síntese de várias semânticas musicais, é um folclore planetário. À crítica cabe fazer emergir esses aspectos transformadores, liberta então da ideologia capitalista. Esta crítica de jaz não é apenas uma crítica ao jazz é também uma crítica à crítica do jazz (entendida esta como divulgação paranóica de mercadoria e espectáculo). a verdadeira crítica de jazz começa numa permanente auto-crítica e culmina na revolução da qual o jazz é uma realidade implícita.
Jorge Lima Barreto
O Discurso existe antes da música.
O músico reconhece a figura, imagina-a.
A técnica repõe-a em substância.
A técnica procura a correspondência do enunciado mental com o discurso musical.
A repetição do acto técnico origina o estilo.
O estilo é uma singularidade de repetições e de diferenças entre a figura imaginada e o discurso real (música).
O fim do músico de Jazz está na homegeneização das figuras dentro da generalização do Discurso.
A técnica realizou a figura mas tornou-a indefinível na repetição do acto.
O músico reconstrói actos mecânicos, como escravo da técnica.
A invenção criadora é a diferença, a libertação das figuras repetitivas.
Inventar, criar, tocar o Jazz é superar constantemente as figuras típicas e reconhecer o Discurso originário.
Gesto semântico sem fim, até que o músico seja o próprio Discurso.
Jorge Lima Barreto

15€

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Escultura Africana em Portugal





 Escultura Africana em Portugal

Autor: Ernesto Veiga de Oliveira

Editora: Instituto de Investigação Cientifica Tropical - Museu de Etnologia

1985

Peso: 1000 g

Encadernação editorial em capa dura imitação de veludo com sobrecapa ilustrada. Catálogo da colecção dos objectos expostos com comentários a cada peça em português e em francês. Inclui "Introdução à escultura dos grupos representados e legendas" de Marie-Louise Bastin, com tradução portuguesa de António Enes Ramos. Selecção e orientação gráfica de Benjamim Pereira e fotografias de Carlos Ladeira.


40€

Samarcanda






Acusado de colocar em causa os códigos mais sagrados do Islão, o poeta persa Omar Khayyam encontra fortuitamente a simpatia do homem que é suposto julgar os seus crimes. Reconhecendo o seu génio, o juiz decide poupá-lo e oferece-lhe um pequeno livro em branco, encorajando-o a colocar naquele livro a coleção dos seus pensamentos mais profundos.

Assim começa a combinação perfeita de realidade e ficção que é este livro. Samarcanda abrange séculos de história do Médio Oriente e já foi considerado um dos melhores romances históricos de sempre.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um livro extraordinário! As descrições que Maalouf faz das cortes, do bazar e das vidas de místicos, reis e amantes entretecem-se numa prosa evocativa e lânguida.»
The Independent
«Um dos melhores romances históricos de sempre.»
The Times
«Amin Maalouf apresenta um modelo para o futuro, bem como um aviso, uma via para o entendimento entre culturas e uma dimensão assustadora das consequências do fracasso. A Europa não pode dar-se ao luxo de ignorar a sua voz.»
The Guardian

10€

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

História de Portugal

 





Edição em 3 volumes, «desde os tempos mais antigos até à Presidência do Sr. General Eanes.»

Este estudo de A.H. Oliveira Marques teve ao longo de duas décadas de existência revisões e correcções várias. A obra que presentemente se publica inclui modificações de vulto e actualizações de tão amplo alcance que fazem dela um novo livro, apresentado com a chancela desta editora.

25€

Desconseguiram Angola

 




Título Desconseguiram Angola

Autor António Valis
Editora Celta, 2005
ISBN 9727742122, 9789727742127
Número de páginas 150 páginas
Livro do Ministro António Costa e Silva.
Raríssimo

20€

PORTUGAL NA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA

 




PORTUGAL NA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA

PATTEE, Richard.
Coimbra. 1959. In-8º de IX, 793, [2] págs. Br.
Dissertação de doutoramento do autor, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Bem conservado.
Páginas por abrir

Raro

20€

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

BIOGRAFIA DE LISBOA


 



BIOGRAFIA DE LISBOA

Magda Pinheiro, A Esfera dos Livros, 2011, 509 págs, B
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com a História de Portugal no Ensino Secundário.
A história de uma cidade tem gente, tem cheiros, tem comércio, tem cercos e pestes, revoluções e invasões, batalhas, conquistas e derrotas, casas e mosteiros, evolução urbanística, higiene, limpeza, saúde pública, transportes, ruas, lendas, mistérios, momentos de lazer e desporto, cafés, festas urbanas e tradições, alegrias e sofrimento. Tal como num ser vivo, tudo isto cabe na vida, na história, na biografia de Lisboa. A historiadora Magda Pinheiro, especialista em História Urbana, traz-lhe uma obra absolutamente original, baseada numa profunda investigação de vários anos e consulta de várias fontes e arquivos. Ao longo destas páginas, percorremos a história de Lisboa, cidade capital, metrópole cosmopolita, cabeça do reino, desde a lenda de Ulisses até aos dias de hoje passando por momentos que marcaram a vida da metrópole, como a conquista de Lisboa, a saída da Corte para o Brasil, os Descobrimentos, o grande terramoto, as Revoltas Liberais, a Pneumónica, a chegada da Liberdade ou a Expo’98. Recheado de episódios que marcam a história do próprio país, de histórias do quotidiano da cidade, curiosidades sobre os bairros típico como Alfama ou Santos e as ruas onde passeamos, e onde podemos descobrir vestígios do passado, este livro, amplamente ilustrado, torna viva a cidade de Lisboa.
Excelente livro sobre Lisboa, com muitas fotos!

17,5€