Fernando Pereira

terça-feira, 28 de julho de 2020

Relations internationales du Moyen-Kwango et de l'Angola dans la deuxieme moitie du XVIII




Relations internationales du Moyen-Kwango et de l'Angola dans la deuxieme moitie du XVIII
Sep. de Etudes d'Histoire Africaine T. 1-1970 p.75-135
Autor(es): Vellut, Jean-Luc
Raríssimo!

10€

PAIS, PROGRES ET DEMOCRATIE EN ANGOLA




PAIS, PROGRES ET DEMOCRATIE EN ANGOLA
2013-11-08 ADMIN
Titulo: Paix, Progres et Democratie en Angola
Autor: Vários
Editor: Editions du Centre Culturel Angolais
Ano ed: 1994
Pags: 174
Dims: 22×15
Raro e com dedicatória de Carlos Belli-Bello
Estado novo

15€

Les Bochiman




O Bosquímano
Povos esquecidos da África Austral -
Exibição do Museu de etnografia de Genebra.
Edições Museu de Etnografia de Genebra, 1983-Obras editadas por ocasião da exposição dedicada aos Bosquímano. Com um mapa e algumas fotos em n & b.

Esta exposição revela a extraordinária adaptação dos Bosquímanos a um meio natural muito difícil e procura chamar a atenção para as ameaças injustas que pesam sobre esse povo.

Brochado, 70 páginas, formato 14 x 21

Bom estado

Raro

15€

quinta-feira, 23 de julho de 2020

O conhecimento do sul de Angola




O conhecimento do sul de Angola / Fernando Falcão Machado. - Aveiro : A Lusitania, 1958. - 15 p.
Com dedicatória do autor!!
Muito raro

7€

quarta-feira, 22 de julho de 2020

AS PINTURAS RUPESTRES DA GALANGA (ANGOLA)







AS PINTURAS RUPESTRES DA GALANGA (ANGOLA) - J. R. Santos Júnior; Carlos Ervedosa, Lisboa, Lisboa, Junta de Investigações Científicas do Ultramar, 1968. Ricamente documentado. Conserva o desenho desdobrável. Em brochura. Raro..

15€

ALMANACH DE LEMBRANÇAS 1854-1932







ALMANACH DE LEMBRANÇAS 1854-1932 - Textos africanos seleccionados por Gerald M. Moser, Lousã, Edições ALAC, 1993. Invulgar. Edição em brochura. Exemplar novo. Reunião de colaborações literárias da África então portuguesa no (Novo) Almanach de Lembranças luso-brasileiro de Lisboa. "Pensei conseguir reunir uma documentação útil aos estudiosos e amantes de literatura para terem uma ideia melhor dos começos humildes das litearturas africanas em língua portuguesa, sem omitir a maior parte dos autores e das obras a que se costuma chamar literatura colonial.".

15€

sábado, 11 de julho de 2020

Timor a história oculta




Timor a história oculta 
John G. Taylor 
trad. António Sá Amaral
AUTOR(ES): Taylor, John G.; Amaral, António Sá, trad.
PUBLICAÇÃO: Venda Nova : Bertrand, imp. 1993
DESCRIÇÃO FÍSICA: 419 páginas. ; 21 cm
NOTAS: Tít. orig.: Indonesia's forgotten war: the hidden history of East Timor BIBLIOGRAFIA: Bibliografia, p. 397-403

15€

quinta-feira, 2 de julho de 2020

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DA EUROPA



INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DA EUROPA
de José Veiga Torres
Ano: 1983
Editor: Edições Almedina
Idioma: Português
Dimensões: 160 x 228 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 348
Temática: História da Europa

Exemplar em bom estado, sem anotações.

Sinopse
O presente texto tem uma origem estritamente pedagógica. Foi escrito para servir de base às lições de introdução ao estudo da HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL, que o autor vem ministrando aos alunos do 1.° Ano da faculdade de Economia de Coimbra.
Pedagogicamente, o texto foi estruturado sobre meia dúzia de grandes obras de investigadores consagrados, às quais serve assim, de algum modo, de iniciação.
Todavia, o autor procurou, na redacção do texto e na sua publicação, ir de encontro à crescente procura de conhecimentos sobre os desenvolvimentos, ao longo do tempo, daqueles mecanismos económicos e sociais com os quais se foi forjando a sociedade que é a nossa. Esta preocupação levou o autor a acautelar o texto de sobrecarga de erudição e a exprimir-se com toda a simplicidade possível.
Dar esta explicação é apenas explicitar objectivos e intenções, que o texto, por si próprio, deveria revelar. O autor não se dá a si mesmo o crédito suficiente para julgar a explicação desnecessária. Por isso, desde já, manifesta a mais extrema gratidão a quantos queiram honrá-lo com todos os reparos que o texto mereça.

10€

NIXON E CAETANO. PROMESSAS E ABANDONO.




NIXON E CAETANO. PROMESSAS E ABANDONO.
José Freire Antunes.
Editora Difusão Cultural.
1ª Edição 1992
ISBN:9727091156
Páginas: 428
Dimensões: 230x150x22 mm.
Exemplar em excelente estado, limpo, praticamente sem marcas de manuseamento.
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Kenneth Maxwell, Professor de História na Universidade de Princeton diz sobre a obra: (José Freire Antunes não esteve com rodeios... Não tenho conhecimento de que jamais tenha sido feita uma análise tão profunda de uma relação internacional. O autor teve acesso às mais variadas fontes e, ao articular documentos e testemunhos orais, obteve uma estrutura fascinante. O resultado é um livro de História contemporânea, no que esta tem de mais emocionante, polémico e revelador.
Reveladora investigação sobre a crise ultramarina e suas relações com EUA.

10€

Provincia de Angola : Providências tomadas pelo General J. M. R. Norton de Matos




Provincia de Angola : Providências tomadas pelo General J. M. R. Norton de Matos, como Alto Comissário da República e Governador Geral

General Norton de Matos
Abril a Dezembro de 1921
Edição: Sociedade Nacional de Tipografia
Ano: 1922
Páginas: 280
Dimensões:260x181x14 mm.
Pêso: 564 gr.

Exemplar raríssimo, em estado razoável.
Capa com marcas de oxidação.
Lombada com pequeno rasgo.
Páginas ligeiramente amarelecidas pelo tempo mas muito bem conservadas.
Não tem assinaturas ou anotações manuais.

30€

3º CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA




3º CONGRESSO DA OPOSIÇÃO DEMOCRÁTICA
Aveiro 4 a 8 de Abril de 1973
Edição : Seara Nova
Teses:
—Segurança Social e Saúde Urbanismo e habitação
—Desenvolvimento Económico e Social
— Conclusões
Exemplares em muito bom estado.
Sem assinaturas ou anotações

O III Congresso da Oposição Democrática, realizado em Aveiro de 4 a 8 de abril de 1973, praticamente um ano antes do 25 de Abril, cumpriu uma dupla missão histórica de grande importância. Por um lado, veio revigorar o movimento de Oposição Democrática, que as "eleições" de 69 tinham relançado mas que a crispação repressiva do marcelismo, a partir de 1970, debilitara ou limitara na sua capacidade ofensiva e de expansão. Por outro lado, tal como o II Congresso, em Abril de 69, permitiu preparar a participação nas "eleições" de 1969, também o III Congresso impulsionou a intervenção nas "eleições" de 1973, através de uma ampla mobilização de militantes extremamente ativos na elaboração das teses, muitas delas coletivas, e na sua discussão, ultrapassando em muito neste aspeto o que havia sido a dinâmica do Congresso anterior. Além disso, no plano programático e ideológico, distinguiu-se por uma evidente radicalização das propostas e medidas apresentadas nas diferentes temáticas analisadas e debatidas nas suas oito secções: desenvolvimento económico e social (7 teses); estrutura e transformação das relações de trabalho (21 teses); segurança social e saúde (5 teses); urbanismo e habitação (12 teses); educação, cultura e juventude (27 teses e mensagens); desenvolvimento regional e administração local (8 teses); direitos do homem e organização do Estado (18 teses); situação e perspetiva política no plano nacional e internacional (32 teses). Note-se que esta divisão em secções temáticas constituiu uma inovação em relação aos dois Congressos Republicanos anteriores (o de 1957 e o de 1969).
Para tal muito contribuiu a experiência obtida em 1969 com a elaboração do programa eleitoral da CDE de Lisboa, uma verdadeira escola de formação para tantos militantes.
A necessidade de não dissociar o combate ao regime ditatorial e pelas liberdades da defesa de uma alternativa socialista ao sistema capitalista tornou-se a partir de então uma preocupação incontornável no seio da oposição e das suas diferentes correntes. É ainda de sublinhar o clima de unidade em que decorreu todo este trabalho, ultrapassadas que foram as ruturas ocorridas em 1969 entre a CDE e a CEUD, o que não impediu, antes tenha talvez facilitado a organização dos socialistas como partido, escassas duas semanas depois! Por último, a própria estrutura organizativa do Congresso, com Comissões Distritais e uma Comissão Nacional, facilitou a participação ativa dos militantes democratas da província e evitou uma marca demasiado académica no Congresso.
Na mesa-redonda organizada pela Seara Nova logo após o final do Congresso e publicada no seu nº 1531 de Maio de 1973, todos estes aspetos foram sublinhados pelos participantes: Francisco Pereira de Moura, José Manuel Tengarrinha, Pedro Coelho, Lino de Carvalho, José Ramalho e Caiano Pereira, tendo eu próprio assumido o papel de moderador em nome da redação da revista. Juntamente com a mesa-redonda, a Seara publicava ainda uma resenha dos comentários e relatos publicados na imprensa por órgãos de diversas orientações, sendo de salientar o "Visto" de Sá Carneiro no Expresso, que a Seara classifica de "sobretudo honesto": "As oposições demonstraram que não temem dizer claramente o que pensam, que nada têm a ocultar, que têm mesmo muito para dizer. Que o façam hoje de modo muito mais radical que no II Congresso, só poderá surpreender quem ignore que as circunstâncias se alteraram" - afirmava então o já ex-deputado da "ala liberal" e futuro líder do PSD.
Poucos meses depois as edições Seara Nova publicavam vários volumes com as teses apresentadas nas oito secções temáticas do Congresso e ainda o volume de 150 páginas com as importantes Conclusões.
Nas Conclusões avultam naturalmente as referentes à 8ª secção, onde é facilmente reconhecível o dedo de Mário Sottomayor Cardia, grande animador a par de José Manuel Tengarrinha, deste Congresso, bem visível no último parágrafo do ponto 1.3 sobre a "natureza da atual fase do regime": " A experiência dos cinco últimos anos do regime define-se como um salazarismo disfarçado que rapidamente se transformou em salazarismo desorientado". Aí se denuncia longamente "a manobra da falsa liberalização", o "fracasso das tentativas de reformas inviáveis", já objeto no ano anterior do manifesto "O fracasso do reformismo", subscrito por dezenas de democratas. Sobre o problema colonial, considerava-se que a revisão constitucional de 1971, a Lei Orgânica do Ultramar e os estatutos político-administrativos das colónias "são textos suficientemente ambíguos e prudentes para nada alterarem de essencial" e o regime se mostrava mesmo " incapaz de impor uma solução federalista pura com hegemonia branca". Mais adiante, no ponto 4.3. (Objetivos da luta democrática) preconizava-se, sem quaisquer ambiguidades, o reconhecimento do direito dos povos das colónias à independência total e o início de conversações com os Movimentos de Libertação com vista ao cessar fogo imediato, retirada integral das forças portuguesas e transferência de todos os poderes políticos e administrativos. Nunca a Oposição Democrática fora tão clara e tinha ido tão longe na abordagem da questão colonial. Curiosamente a única tese especificamente consagrada ao "problema colonial" fora apresentada por um tal "José Peixoto da Silva", pseudónimo utilizado por mim próprio (posso revelá-lo publicamente agora), na qualidade de coordenador de um grupo de trabalho formado para analisar esta questão e que contava, entre outros, com a participação muito ativa de Nuno Teotónio Pereira e outros católicos progressistas.
Não podia deixar de referir a importância de outra tese, a de José Medeiros Ferreira, então exilado na Suíça, intitulada "Da necessidade de um plano para a Nação", na qual se preconizava em tom premonitório a imprescindibilidade da intervenção das Forças Armadas no derrube do regime, o que na altura era ainda visto com algum cepticismo nos meios oposicionistas. Não por acaso, a confirmá-lo, a afirmação no ponto 1.2. (regime político) das conclusões de que "o regime atual é um regime de cunho militarista", em que as forças armadas, após violentíssimas purgas, se encontram passivamente identificadas com o poder político" (p. 130). E estava-se a cinco meses do nascimento do movimento dos capitães!...
Na importante Declaração Final, concluía-se, por fim que os três objetivos imediatos possíveis de atingir através da ação unida das forças democráticas eram o fim da guerra colonial, a luta contra o poder do capital monopolista e a conquista das liberdades democráticas, entendidos como meios de atingir o objetivo final da conquista do socialismo. Precisamente os mesmos objetivos que figurariam no comunicado conjunto do PS e do PCP de setembro de 1973.
Por último, afigura-se-me evidente a conexão entre estes objetivos e os que constarão do Programa do MFA em 25 de Abril de 1974. Não receio afirmar que as Conclusões do III Congresso foram uma das fontes inspiradoras deste Programa, cujo principal redator, Melo Antunes, navegava nas mesmas águas.
searanova.publ.pt/pt/1723/3congressoOD/413/

20€

quarta-feira, 1 de julho de 2020

ANTOLOGIA DA FICÇÃO PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA






ANTOLOGIA DA FICÇÃO PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA
Selecção, prefácio e notas bbliográficas de Jacinto Prado Coelho ( com a colaboração de Álvaro Salema)
Instituto da Cultura Portuguesa
Secretaria de Estado da Cultura
Presidência do Conselho de Ministros
1ª Edição – 1979
Páginas: 359
Dimensões: 240x170x20 m.
Exemplar em bom estado limpo, sem anotações
Í N D I C E
Advertência ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 6
Prefácio.................................................................................... 8
RAUL BRANDÃO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 14
AQUILINO RIBEIRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 18
MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 24
IRENE LISBOA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 30
JOSÉ DE ALMADA NEGREIROS ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 37
FERREIRA DE CASTRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 43
JOÃO DE ARAÚJO CORREIA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 49
JOSÉ GOMES FERREIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 54
VITORINO NEMÉSIO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 58
JOSÉ RÉGIO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ..62
JOSÉ RODRIGUES MIGUÉIS ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 68
TOMAZ DE FIGUEIREDO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 72
DOMINGOS MONTEIRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 76
BRANQUINHO DA FONSECA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 83
MANUEL MENDES ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 90
MIGUEL TORGA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 95
JOAQUIM PAÇO D’ARCOS ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 101
ANTÓNIO PEDRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 106
SOEIRO PEREIRA GOMES ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 110
ALVES REDOL ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 115
MANUEL DA FONSECA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 122
FAURE DA ROSA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 127
JOSÉ MARMELO E SILVA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 136
VERGÍLIO FERREIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 143
MÁRIO DIONÍSIO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 149
MANUEL FERREIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 156
FERNANDO NAMORA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 160
JORGE DE SENA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 167
RUBEN A. ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 171
CARLOS DE OLIVEIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 178
MARIA JUDITE DE CARVALHO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 182
AGUSTINA BESSA-LUÍS ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 189
URBANO TAVARES RODRIGUES ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 194
JOSÉ CARDOSO PIRES ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 199
FERNANDA BOTELHO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 203
AUGUSTO ABELAIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 209
DAVID MOURÃO-FERREIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 213
ORLANDO DA COSTA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 218
NUNO BRAGANÇA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 224
OLGA GONÇALVES ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 230
HERBERTO HELDER ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 234
DINIS MACHADO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 238
JOÃO PALMA-FERREIRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 243
MARIA GABRIELA LLANSOL ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 248
MARIA ONDINA BRAGA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 255
ANTÓNIO REBORDÃO NAVARRO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 260
ÁLVARO GUERRA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 266
MARIA VELHO DA COSTA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 270
YVETTE K. CENTENO ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 275
ALMEIDA FARIA ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 281
ADVERTÊNCIA
Esta antologia, destinada essencialmente pelo Instituto de Cultura Portuguesa aos cursos e leitorados de português no estrangeiro, pretende dar a quem se inicia na nossa língua uma série de textos de alguns dos escritores mais representativos, e por isso sempre presentes numa biblioteca portuguesa e vivos na leitura comum.
Respondendo a uma lacuna do ensino de literatura portuguesa no estrangeiro, vamos, ao mesmo tempo, ao encontro da curiosidade do lusófilo incipiente, portador de um simples impulso de simpatia por Portugal e talvez de mera imagem criada em acasos de turismo ou num breve contacto com homens ou notícias de cá. Este livro cultiva e responde a esse estímulo. Levando trechos de grandes escritores da nossa língua, dá através deles um quadro da ficção contemporânea em seus múltiplos aspectos, correntes, estilos, ideologias.
Os autores seleccionados representam valores sobejamente comprovados por obra publicada e pelo interesse da crítica e, já, em muitos casos, da história literária. Outros ainda podiam caber nesta antologia, decerto, mas limites razoáveis de espaço reduziram a escolha a uma informação primeira, que tal é o destino didáctico deste volume.
Os perfis que acompanham cada nome representado contêm um mínimo de informação e de sugestão sobre os seus valores e vidas. Assim, o conhecimento crítico e histórico que está no destino escolar da antologia deve ser guiado e completado pelo professor.
Tão-pouco nos pareceu conveniente sobrecarregar o texto com comentários que teriam de ser vastos e minuciosos para iluminarem completamente as naturais obscuridades \u2014 a começar pelas da língua \u2014 que cercam os primeiros contactos de um estrangeiro com a mensagem escrita de um país a conhecer. Este livro, aliás, destina-se principalmente a romanistas e a estudiosos já algo iniciados na língua e nas coisas de Portugal.


15€