Fernando Pereira

terça-feira, 16 de maio de 2023

Luta Pelos Mercados Africanos (A)

 




Luta Pelos Mercados Africanos (A)

Tipologia Ensaios (Diversos)
Autor Rosas, João Dias
Edição Junta de Investigação do Ultramar
Local de publicação Lisboa
Data1958
Bom Estado

10€

Micropedologia de alguns dos mais representativos solos de Angola

 




Micropedologia de alguns dos mais representativos solos de Angola

Autor: CONDADO, João Luís Afonso
Editora: Memórias da Junta de Investigações do Ultramar
Local: Lisboa
Ano: 1969
Idioma: Português
In-4º, 142 págs., br., Ilustrado.
Por abrir
Raro e cientificamente relevante

15€

Filosofia tradicional dos cabindas (I vol.)

 




Filosofia tradicional dos cabindas (I vol.) – José Martins Vaz

Agência-Geral do Ultramar
1969
Filosofia Tradicional dos Cabindas é um estudo muito completo do que se convencionou chamar a literatura oral do povo em epígrafe. Compreende a interpretação de uma série de testos de panela, seguida de colecções de provérbios, adivinhas e fábulas.

25€

Photobook Africano – Djarama PAIGC






Photobook Africano – Djarama PAIGC
Djarama PAIGC: Obrigado PAIGC : Imagens de Guiné-Bissau. Koen Wessing. C.I.D.A.C., 1974 - 52
Imagens da Guiné-Bissau. Uma Reportagem Fotográfica de. Centro de Investigação para o Desenvolvimento Amílcar Cabral. Lisboa. SD. De 25x20 cm. Com 48 págs. Brochado. Profusamente ilustrado com fotografias a preto e branco. Legendas das imagens em português e neerlandês.
Raríssimo. Em bom estado

25€

HISTÓRIA DA AAM ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE MOÇAMBIQUE






HISTÓRIA DA AAM ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE MOÇAMBIQUE (1964-1975) - livro por Carlos Lopes Pereira e Luis Gonzalez, 1ª edição, Calendário das Letras, 2016. Livro novo.


15€

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

PARA O ESTUDO DA MELANCOLIA EM PORTUGAL

 




NIKIAS SKAPINAKIS - PARA O ESTUDO DA MELANCOLIA EM PORTUGAL

Autor Nikias Skapinakis
Editor Museu do Chiado
Nº de páginas 88
Data/Período estimado 1996
Informação adicional Retrospectivas de Retratos 1955-1974.
Estado de conservação Bom estado
Raro
Com a série Para o estudo da Melancolia em Portugal (1955-1974), Nikias Skapinakis oferece-nos um daqueles espelhos em que as elites intelectuais se podem rever de um só golpe de vista e em corpo inteiro.
Obras como ‘Os Quatro Críticos’, ‘Encontro de Natália Correia com Fernanda Botelho e Maria João Pires’, ‘As Três Graças’, ‘Botequim’, 'Tertúlio', constituem o núcleo mais importante da série. Série, que encerrou, aliás, em 1974. Com a mudança de regime, em 25 de Abril de 1974, a nova situação democrática tornava realidade o sonho da livre expressão da palavra e da alegria. Para Nikias Skapinakis, porventura, deixara de fazer sentido um estudo sobre uma melancolia que fora indiferença amarga para numerosos artistas e intelectuais portugueses, prolongada na sombra da ditadura.
Textos de José-Augusto França, Nikias Skapinakis, Raquel Henriques da Silva e Fernanda Botelho.

15€

"O Cinema Português nunca existiu"

 


Livro Filatélico "O Cinema Português nunca existiu" de João Bénard da Costa. Edição do Clube do Coleccionador de 1996. Actualmente esgotado nos CTT


20€


O Cinema sob o olhar de Salazar

 



O Cinema sob o olhar de Salazar

Autores: Alberto Pena Rodríguez, Álvaro Garrido, António Pedro Pita, Cristina Barcoso, Fausto Cruchinho, Heloísa Paula, Jorge Seabra, José Matos-Cruz, Luís Reis Torgal, Paulo Filipe Monteiro, Paulo Jorge Granja
Coordenação: Luís Reis Torgal
Editora: Temas & Debates
Ano: 2001 (Outubro)
Capa: Fernando Rochinha Diogo
Edição: 1ª edição
Nº de páginas: 432
Dimensões: 15,3 x 24 cm
Estado de conservação: Muito bom
Sinopse: Não se trata de saber como Salazar apreciava o cinema que via, mas como foi encarado o cinema no tempo do Estado Novo e pelo Estado Novo. Produzia-se, realizava-se, comentava-se, via-se cinema, em muitos casos sem que houvesse um controlo directo do regime ou um entendimento da mensagem do regime. O cinema dos anos 30 aos anos 70 do século XX era vigiado, censurado, além de aproveitado como forma de propaganda. Mas com o avanço do Estado Novo, verificou-se uma transformação nos filmes produzidos. E o regime, embora não se revisse nesses filmes, também não os enjeitava, crendo que demonstravam uma certa inovação estética e poderiam ser encarados como um emblema da «modernidade» sempre afirmada e adiada no Portugal de Salazar e Caetano.

20€ raro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A Arte do Cinema.






 Rudolf Arnheim. A Arte do Cinema. Tradução de Maurice Francis Nunes. Prefácio de Domingos Mascarenhas. Editorial Aster, 1960, 232 p.

Razoável estado

10€

M REVISTA DE CINEMA 2/3

 




M REVISTA DE CINEMA 2/3 • FEV 1977 A Regra do Jogo, Edições 90 pgs • Fizeram este número duplo Bernardo Frey, João Botelho, Jorge Alves Da Silva e Manuela Viegas. Colaboraram com B. F. sobre os cineclubes Vitor Martins & Priscila Soares. E ainda João Bénard da Costa, Alberto Seixas Santos, Robert Kramer, Serge Daney, António Pedro Vasconcelos, Serras Gago, Jean-Louis Comolli, José Sousa Ribeiro & Manuel António Pina

"Vi Saló ou os 120 dias de Sodoma uma só vez e há cerca de quinze dias. De então para cá o que tenho pensado, lido, visto e ouvido sobre o filme, misturou-se com o que tenho pensado, lido, visto e ouvido. Em que medida essa única visão beneficiou com tudo isso, não sei ainda. (...) Pier Paolo Pasolini, o cineasta que tanto dissertou sobre as diferenças entre «cinema-prosa» e «cinema-poesia» despediu-se de nós com um «poema em forma de rosa», título de um dos seus livros de poemas. E com ela foi povoando a cena de que nos lançou fora. Quando os soldados, no plano final, pousam as pistolas e começam a dançar, só restava ao realizador perfazer-se. Ou seja, como sempre nos ensinou, morrer. Filme sacrificial mais do que qualquer outro, Saló é uma obra dada em espectáculo ao mundo e aos homens. É um filme de quem levou as suas paixões até ao limite do que consentia o seu próprio ponto de vista. É ainda a mais implacável demonstração do carácter assassino de toda a lei, e consequentemente, a sustentada assumpção do poder vivificador do espírito.”
Porgi, Amor ou Sodoma Vista da Lua, João Bénard da Costa.

15€