Fernando Pereira

domingo, 17 de janeiro de 2016

Morte da Dignidade / A Guerra Civil em Angola

Morte da Dignidade A Guerra Civil em Angola Prefácio de Pepetela Victoria Brittain Publicações D. Quixote 1ª Edição Março de 1999 190 páginas /Novo

A CONSPIRAÇÃO ANTIAFRICANA EM PORTUGAL

'OPERAÇÃO ÁFRICA - A CONSPIRAÇÃO ANTIAFRICANA EM PORTUGAL' De Fernando Semedo e João Paulo Guerra Editorial Caminho Lisboa, 1984 Livro com 105 páginas, ilustrado com a reprodução de documentos e em muito bom estado de conservação. De difícil localização. Da contra-capa: "OPERAÇÃO ÁFRICA - A CONSPIRAÇÃO ANTIAFRICANA EM PORTUGAL, apresenta ao leitor uma exposição pormenorizada, rica, multifacetada, das actividades conspiratórias desenvolvidas em Portugal pelos grupos fantoches africanos das antigas colónias portuguesas. Os autores do livro, Fernando Semedo e João Paulo guerra, jornalistas portugueses bem conhecidos do leitor, fizeram uma aprofundada investigação jornalística, que mostra de forma evidente a ligação deses grupos com a CIA e o BOSS (Serviços secretos sul-africanos),, bem como, antes do 25 de Abril, com a PIDE. Uma atenão especial é dedicada ao esclarecimento do papel da direita portuguesa, e nomeadamente de alguns governantes após o 25 de abril, no quadro da conspiração contra os actuais regimes democráticos dos países africanos de expressão portuguesa. OPERAÇÃO ÁFRICA é um livro de dennúncia, e também uma reportagem viva e plena de actualidade sobre um tema central da vida política portuguesa de hoje." 25€

DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA - O regresso das Caravelas

Ultramar - 'DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA - O regresso das Caravelas', de João Paulo Guerra (Lisboa 1999) Descolonização - O drama, a tragédia e a confusão fizeram apesar de tudo surgir novos países de expressão portuguesa 'DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA - O regresso das Caravelas' De João Paulo Guerra Edição Dom Quixote Lisboa 1999 Sinopse Descolonização Portuguesa - O Regresso das Caravelas faz o balanço de um dos episódios históricos mais marcantes do nosso país, colocando frente a frente os argumentos dos seus protagonistas. Em discurso directo, os que pensaram e decidiram a descolonização confrontam ideias e factos. Os mais altos dirigentes militares e civis, entre os quais quatro presidentes da República, dizem de sua justiça e respondem perante os dramas, os antecedentes e as consequências da maior mudança na História de Portugal no regresso de cinco séculos de colonização. Um relato cheio de revelações que cruza depoimentos, entre muitos outros, de Adriano Moreira, Almeida Santos, António de Spínola, Ramalho Eanes, Rosa Coutinho, Carlos Fabião, Melo Antunes, Salgueiro Maia, Costa Gomes, Jonas Savimbi, Kaúlza de Arriaga, Lemos Pires, Luís Cabral, Mário Soares, Pezarat Correia e Vasco Gonçalves. Uma cronologia da descolonização e das independências e a reportagem do drama de Timor completam a crónica de Descolonização Portuguesa - O Regresso das Caravelas, fazendo desta obra um documento único e imprescindível para a compreensão de um dos maiores dramas da História de Portugal. Raro

OS "FLECHAS" ATACAM DE NOVO

Da guerra colonial à descolonização - 'OS "FLECHAS" ATACAM DE NOVO', de João Paulo Guerra - Lisboa 1988 Guerra colonial - As actividades da oposição aos regimes de Angola, Guiné e Moçambique 'OS "FLECHAS" ATACAM DE NOVO' De João Paulo Guerra Editorial Caminho Lisboa, 1988 20€

LALIPO: ADEUS, ANGOLA UMA REVOLUÇÃO TRAÍDA

LALIPO: ADEUS, ANGOLA UMA REVOLUÇÃO TRAÍDA ANTÓNIO ALBERTO NETO Universitária Editora, Lisboa 2001. 1ª Edição. 14,5x20cm. 204[1] págs “A história desse período está em aberto e com Lalipo, Alberto Neto empreendeu em dar a conhecer ao seu Povo que a alternativa de construir a felicidade do povo Angolano só é possível com um partido que construa na rocha e que tenha princípios correctos. O entrar nesse novo milénio certamente dará razão à análise empreendida pelo autor de Lalipo. Angola traida pelos abutres que vieram debicar e destruir Angola e o seu Povo. […].” Sara Fielding Excelente estado Raro

África, a vitória traída

África, a vitória traída
 KAÚLZA DE ARRIAGA, SILVINO SILVÉRIO MARQUES, BETHENCOURT RODRIGUES, J. DA LUZ CUNHA.
 Tema do livro: História da África
Editora: Intervenção
Ano de edição:1977
 Idioma: Português
 Formato: Normal Tipo de capa: Capa mole
 Nº de Páginas: 276
 Bom Estado
 10€

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Linha estreita de liberdade : a Casa dos Estudantes do Império

Linha estreita de liberdade : a Casa dos Estudantes do Império Monografia Autor Faria, António Edição 1ª ed Editor Lisboa Colibri, 1997 Série Estudos de história regional Idioma Português Estado Novo 15€ Um novo texto com a qualidade, o escrúpulo científico e o estilo brilhante a que Manuel Simões nos habituou. Fala-nos de um livro que aborda a história da Casa dos Estudantes do Império…Imagem1 A Casa dos Estudantes do Império, criada em 1944 por vontade do governo do Estado Novo para mais facilmente controlar os movimentos dos estudantes africanos que em Lisboa (ou Coimbra) frequentavam a universidade – inicialmente era composta apenas por estudantes angolanos e daí o nome primitivo de Casa dos Estudantes de Angola – veio a revelar-se um centro veiculador dos fermentos revolucionários que desembocaram na guerra de libertação nas antigas colónias portuguesas, a ponto de ser encerrada em 1965 por decisão governamental e com grande aparato por parte da polícia política.Por ali passaram intelectuais de grande prestígio como Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Carlos Ervedosa ou Orlando da Costa, arquitectos da ideologia e da praxis que haveria de animar a luta armada contra o colonialismo e pela independência dos vários países africanos. São estes aspectos que justificam uma reflexão histórica sobre uma instituição que se identificou como núcleo unificador, até do ponto de vista linguístico, da diversidade cultural das diversas áreas africanas, espaço de debate ideológico e por isso mesmo veículo de consciencialização no sentido da auto-afirmação da identidade nacional. À partida, portanto, o ensaio histórico de António Faria (Lisboa, Ed. Colibri, 1997) revela-se de grande interesse, tanto mais que a actividade desenvolvida pela Casa dos Estudantes do Império tem sido observada por razões que se prendem mais com os aspectos literários do que com o discurso histórico, embora o Autor declare, logo na introdução, «que os acontecimentos são ainda bastante próximos para poderem ser objecto de sínteses rigorosas a que só a distância no tempo poderá conferir uma expressão mais completa e verdadeira». Apesar disso, e não obstante a imersão da CEI no espaço cultural e sócio-político português, com o qual estabeleceu ramificações inevitáveis, creio que é possível “isolar” a especificidade de um grupo heterogéneo que, partindo dos tímidos passos e da posição conservadora dos fundadores, subverteu os objectivos do projecto e contribuiu para pôr em causa os próprios fundamentos do império. Neste itinerário histórico, António Faria expõe as questões de ordem metodológica para observar depois o processo histórico subjacente à criação, ao funcionamento e à proibição da CEI. Sobre estes aspectos teria sido pertinente – e talvez fundamental – uma observação sistemática do órgão da CEI, “Mensagem”, até porque se trata de um instrumento pouco conhecido. No presente ensaio há apenas referência ao nº. 1(1946), quando se trata da fundação e da polémica que se lhe seguiu; ao nº. de Novembro de 1962 sobre os problemas da integração e da alienação; e a dois números de 1963, desta vez para acentuar o «factor de unidade e consciencialização», embora na bibliografia se cite genericamente, como fontes, os números de 1944-1964. De resto, é o próprio António Faria quem afirma haver «nas páginas das publicações da Casa dos Estudantes do Império uma preocupação que não se confina ao interesse meramente literário», ainda que o texto literário possa muitas vezes ser a representação de eventos que ultrapassam o aspecto ficcional. Sem pretender fazer a história de um grupo, de um tempo ou de um espaço, o primeiro capítulo de “A Geração da Utopia”, de Pepetela, por exemplo, está intimamente ligado aos mecanismos e à atmosfera que se vivia na CEI. E referindo-se especificamente às edições da Casa dos Estudantes do Império, já Mário António (“Reler África”, 1990) referiu que anunciavam a tempestade que iria abalar o império tão despudoradamente exibido no nome da instituição (cit. por A. Faria, p. 73), o que representa mais uma razão para aprofundar estes aspectos e empreender um estudo da história a partir dos próprios órgãos da CEI: o “Boletim” e a “Mensagem”, de Lisboa, e o “Meridiano” da delegação de Coimbra. A propósito de Mário António, cuja obra poética me merece o maior respeito, parece-me que se trata de uma figura aqui sobrevalorizada, sobretudo porque o discurso histórico reivindica a metodologia da isenção. De facto, diversas vezes é invocada a autoridade do malogrado poeta, sem que se note a utilização do filtro crítico. Por exemplo, no cap. 6, escreve-se que «Mário António recusa aceitar as descrições de Mário de Andrade quanto à existência efectiva do ‘movimento cultural’ Vamos Descobrir Angola». E acrescenta António Faria: «Há nos textos de Mário de Andrade publicados em França relatos de ‘ocorrências revolucionárias’ duvidosas, cuja existência efectiva é controversa» (nota de p. 55). Se o Autor levanta a questão duma ficção política e cultural e a trata nestes termos, então a ficção tanto pode depender de Mário de Andrade, como de Mário António, como ainda do próprio Autor. No fim de contas, a questão de fundo que marca essencialmente o ensaio de António Faria consiste no carácter esquemático da análise histórica, nunca exauriente, aspecto tanto mais estranho se considerarmos que esta obra tinha como precedente outro ensaio do Autor: “A Casa dos Estudantes doImpério: Itinerário Histórico” (1995); e que teria sido possível apreender o discurso histórico globalmente veiculado pela revista “Mensagem” através da edição, em 2 vols., do corpus integral daquela revista (“Mensagem-Casa dos Estudantes do Império”, Lisboa, ALAC, 1996), com organização de Manuel Ferreira, edição que me parece ostensivamente ignorada neste trabalho. (Texto publicado precedentemente, com variantes, na revista “Rassegna Iberistica” (Veneza), Novembro de 1998). 15€

Sagrada Esperança

Sagrada Esperança Neto, Agostinho Editor: União dos Escritores Angolanos Categoria: Literatura : Poesia Africana Ano: 1979 Idioma: Portugues Páginas: 150 ENCADERNAÇÃO: Capa Dura ILUSTRAÇÕES: Não ESTADO: Aceitável OBSERVAÇÕES AO ESTADO: Tem uma dedicatória de oferta no interior! 25€

CONFRONTO EM ÁFRICA WASHINGTON E A QUEDA DO IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS

CONFRONTO EM ÁFRICA WASHINGTON E A QUEDA DO IMPÉRIO COLONIAL PORTUGUÊS WITNEY W. SCHNEIDMAN Confronto em África : Washington e a queda do império colonial português Witney W. Schneidman apresentação. Frank C. Carlucci introdução. Leonardo Mathias trad. Nuno Bon de Sousa ; rev. Mendo Castro Henriques Lisboa Tribuna da História, 2005 346 páginas .23 cm

Mocidade portuguesa : breve história de uma organização salazarista

Mocidade portuguesa : breve história de uma organização salazarista Lopes Arriaga Lisboa : Terra Livre, 1976. 194 páginas ilustrado 21 cm Bom Estado 15€