Fernando Pereira

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

70 anos de sonho


 



70 anos de sonho –

Público
Prémios da Academia (1927-1996)
Em bom Estado

10€

Sessenta Cartazes Cinema Português




Sessenta Cartazes Cinema Português

Edição Especial
Tema do livro:Cinema Português
Ano de edição:1989
Idioma:Português
Formato:Grande
Tipo de capa:Capa mole
N de Páginas:48
Livro em perfeito estado ver fotos, com fotos de 60 cartazes de Cinema (Filmes) Portugueses , muito raro no mercado.
Revista de Cinema edição especial com 21cm x 34cm

20€

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Jean Renoir - Filmografia

 

Jean Renoir - Filmografia (1975)
por André Bazin
Data de publicação 1975
Tópicos André Bazin , Jean Renoir
Editor forja
Coleção Código aberto
Linguagem Português

10€

A ordem no cinema

 



A ordem no cinema

Bom estado de conservação
ISBN: 972-708-342-0
Edição: 1997
Idioma: Português
Nº Páginas: 377 p.
Editora: Relógio D'Água
Autor: Grilo, João Mário

10€

Análise Semiológica do Texto Fílmico,

 



Análise Semiológica do Texto Fílmico

V.A.,
Arcádia, Colecção Práticas de Leitura, dirigida por Maria Alzira Seixo, 1.ª edição portuguesa, 1979, tradução de Fernando Cabral Martins e de Magda Figueiredo, tiragem de 3000 exemplares, Lisboa, 184 pp., br.;
Bom Estado
Raro

10€

O CINEMA DE ALFRED HITCHCOCK,

 





Ferreira, Carlos Melo

- O CINEMA DE ALFRED HITCHCOCK,
Colecção Imagem/Som nº 7,
Porto: Afrontamento, 1985.
228, [1] p. : il. ; 21 cm - Brochado.
Trata-se do primeiro livro publicado pelo professor, crítico de cinema e um dos grandes estudiosos de cinema em Portugal, Carlos Melo Ferreira, falecido em 2019.
Muito bom exemplar.
1ª edição

15€

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

O Imperialismo e o Fascismo no Cinema

 




O Imperialismo e o Fascismo no Cinema / Eduardo Geada

Detalhes:
Idioma: Português
Autor: Eduardo Geada
Editora: Moraes
Ano: 1977
Descrição Física: 220 p. ; 23 cm
Colecção: Temas e Problemas

10€

Memória do cinema

 



Memória do cinema
Henrique Alves Costa
Editora: Edições Afrontamento
Ano de Publicação: 1977
Encadernação: Brochura
Peso: 160 gramas
Temática: Cinema
Idioma: Português

Bom estado

10€

As Estrelas De Cinema


As Estrelas De Cinema
Edgar Morin
Coleção: Horizonte De Cinema; 5
Editora: LIVROS HORIZONTE
Ano: 1980
Raro

15€

Sergei Eisenstein


 


Sergei Eisenstein

Jorge Leitão Ramos
Tipo: usado
Editora: Livros Horizonte
Ano: 1981
Estante: Cinema
Peso: 230g
Raro
Idioma: Português

10€

Cinema e transfiguração


 

Cinema e transfiguração
Eduardo Geada
Cinema e transfiguração Editora: Livros Horizonte
Encadernação: Brochura
Peso: 230 gramas
Temática: Cinema
Idioma: Português

10€

Panorama do cinema português


 



Luís de Pina, Panorama do cinema português, Terra Livre, Lisboa, 1978

Bom estado

10€

Jazz-Off Jorge Lima Barreto


 


Jorge Lima Barreto

título: Jazz-Off
editora: Paisagem Editora / Livraria Paisagem (colecção Vozes Livres - 6)
nº de páginas: 184
isbn: N/A
data: 1972 (ou 1973)
sinopse:
A cultura dominante impôs mundos separados, levou as artes à exaustão e continua explorando esse limite. O jazz pode garantir na sua semiosis (processo de ciração) uma rotura com este estado de coisas porque é proveniente duma cultura diferente e dominada. Conjunto de signos estético-culturais (uma arte) o jazz é síntese de várias semânticas musicais, é um folclore planetário. À crítica cabe fazer emergir esses aspectos transformadores, liberta então da ideologia capitalista. Esta crítica de jaz não é apenas uma crítica ao jazz é também uma crítica à crítica do jazz (entendida esta como divulgação paranóica de mercadoria e espectáculo). a verdadeira crítica de jazz começa numa permanente auto-crítica e culmina na revolução da qual o jazz é uma realidade implícita.
Jorge Lima Barreto
O Discurso existe antes da música.
O músico reconhece a figura, imagina-a.
A técnica repõe-a em substância.
A técnica procura a correspondência do enunciado mental com o discurso musical.
A repetição do acto técnico origina o estilo.
O estilo é uma singularidade de repetições e de diferenças entre a figura imaginada e o discurso real (música).
O fim do músico de Jazz está na homegeneização das figuras dentro da generalização do Discurso.
A técnica realizou a figura mas tornou-a indefinível na repetição do acto.
O músico reconstrói actos mecânicos, como escravo da técnica.
A invenção criadora é a diferença, a libertação das figuras repetitivas.
Inventar, criar, tocar o Jazz é superar constantemente as figuras típicas e reconhecer o Discurso originário.
Gesto semântico sem fim, até que o músico seja o próprio Discurso.
Jorge Lima Barreto

15€

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

Escultura Africana em Portugal





 Escultura Africana em Portugal

Autor: Ernesto Veiga de Oliveira

Editora: Instituto de Investigação Cientifica Tropical - Museu de Etnologia

1985

Peso: 1000 g

Encadernação editorial em capa dura imitação de veludo com sobrecapa ilustrada. Catálogo da colecção dos objectos expostos com comentários a cada peça em português e em francês. Inclui "Introdução à escultura dos grupos representados e legendas" de Marie-Louise Bastin, com tradução portuguesa de António Enes Ramos. Selecção e orientação gráfica de Benjamim Pereira e fotografias de Carlos Ladeira.


40€

Samarcanda






Acusado de colocar em causa os códigos mais sagrados do Islão, o poeta persa Omar Khayyam encontra fortuitamente a simpatia do homem que é suposto julgar os seus crimes. Reconhecendo o seu génio, o juiz decide poupá-lo e oferece-lhe um pequeno livro em branco, encorajando-o a colocar naquele livro a coleção dos seus pensamentos mais profundos.

Assim começa a combinação perfeita de realidade e ficção que é este livro. Samarcanda abrange séculos de história do Médio Oriente e já foi considerado um dos melhores romances históricos de sempre.
CRÍTICAS DE IMPRENSA
«Um livro extraordinário! As descrições que Maalouf faz das cortes, do bazar e das vidas de místicos, reis e amantes entretecem-se numa prosa evocativa e lânguida.»
The Independent
«Um dos melhores romances históricos de sempre.»
The Times
«Amin Maalouf apresenta um modelo para o futuro, bem como um aviso, uma via para o entendimento entre culturas e uma dimensão assustadora das consequências do fracasso. A Europa não pode dar-se ao luxo de ignorar a sua voz.»
The Guardian

10€

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

História de Portugal

 





Edição em 3 volumes, «desde os tempos mais antigos até à Presidência do Sr. General Eanes.»

Este estudo de A.H. Oliveira Marques teve ao longo de duas décadas de existência revisões e correcções várias. A obra que presentemente se publica inclui modificações de vulto e actualizações de tão amplo alcance que fazem dela um novo livro, apresentado com a chancela desta editora.

25€

Desconseguiram Angola

 




Título Desconseguiram Angola

Autor António Valis
Editora Celta, 2005
ISBN 9727742122, 9789727742127
Número de páginas 150 páginas
Livro do Ministro António Costa e Silva.
Raríssimo

20€

PORTUGAL NA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA

 




PORTUGAL NA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA

PATTEE, Richard.
Coimbra. 1959. In-8º de IX, 793, [2] págs. Br.
Dissertação de doutoramento do autor, apresentado à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Bem conservado.
Páginas por abrir

Raro

20€

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

BIOGRAFIA DE LISBOA


 



BIOGRAFIA DE LISBOA

Magda Pinheiro, A Esfera dos Livros, 2011, 509 págs, B
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para apoio a projetos relacionados com a História de Portugal no Ensino Secundário.
A história de uma cidade tem gente, tem cheiros, tem comércio, tem cercos e pestes, revoluções e invasões, batalhas, conquistas e derrotas, casas e mosteiros, evolução urbanística, higiene, limpeza, saúde pública, transportes, ruas, lendas, mistérios, momentos de lazer e desporto, cafés, festas urbanas e tradições, alegrias e sofrimento. Tal como num ser vivo, tudo isto cabe na vida, na história, na biografia de Lisboa. A historiadora Magda Pinheiro, especialista em História Urbana, traz-lhe uma obra absolutamente original, baseada numa profunda investigação de vários anos e consulta de várias fontes e arquivos. Ao longo destas páginas, percorremos a história de Lisboa, cidade capital, metrópole cosmopolita, cabeça do reino, desde a lenda de Ulisses até aos dias de hoje passando por momentos que marcaram a vida da metrópole, como a conquista de Lisboa, a saída da Corte para o Brasil, os Descobrimentos, o grande terramoto, as Revoltas Liberais, a Pneumónica, a chegada da Liberdade ou a Expo’98. Recheado de episódios que marcam a história do próprio país, de histórias do quotidiano da cidade, curiosidades sobre os bairros típico como Alfama ou Santos e as ruas onde passeamos, e onde podemos descobrir vestígios do passado, este livro, amplamente ilustrado, torna viva a cidade de Lisboa.
Excelente livro sobre Lisboa, com muitas fotos!

17,5€

Bibliografia das Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa

 





Bibliografia das Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa

Autor: Gerald Moser
Edição: INCM
Ano: 1983
Páginas: 405
Encadernação: Mole
Capa: Armando Alves


Obra fundamental de consulta sobre a história, a biografia e os trabalhos dos maiores vultos da literatura africana de Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Além das inúmeras publicações dedicadas à literatura, à poesia, aos escritores, tando editadas naqueles países como em Portugal e estrangeiro.

15€

domingo, 12 de fevereiro de 2023

Deste mundo e do outro

José Saramago, Deste mundo e do outro, Arcádia, Lisboa, 1971
1ª edição.
224 pp., 18 cm.
José Saramago, Azinhaga, Golegã, 1922 - Lanzarote, ilhas Canárias, 2010
José Saramago
Prémio Nobel de Literatura 1998. Nascido no Ribatejo, mas desde muito novo a residir em Lisboa, José Saramago é um caso paradigmático de escritor autodidacta: com um curso em serralharia mecânica concluído em 1939, vai, ao longo dos anos, repartir a sua actividade profissional pela tradução, a direcção literária e de produção numa casa editora, colaborações várias em jornais e revistas (salientando-se a função de crítico literário que manteve na Seara Nova e o jornalismo propriamente dito, tendo orientado o «Suplemento Literário» do Diário de Lisboa e sido director-adjunto do Diário de Notícias, já no período pós-revolucionário de 1974-75).
Tendo embora iniciado a sua carreira nas letras em 1947, com o livro Terra do Pecado, é em 1980, com o romance Levantado do Chão, história da vida de uma família camponesa do Alentejo desde o início do século até à revolução de Abril e ao advento da reforma agrária, que José Saramago produz aquilo a que já se convencionou chamar o seu «primeiro grande romance». Primeiro porque a partir daí eles se têm sucedido regularmente como outros tantos «grandes romances», o maior dos quais, por ter constituído um autêntico «caso» de celebridade tanto nacional como internacional, com tradução para uma vintena de línguas e adaptação a libretto de ópera, foi sem dúvida Memorial do Convento (1982).
Fascinante relato da construção do convento de Mafra e do esforço dos homens que o construíram, Memorial do Convento trata também do sonho do «padre voador», Bartolomeu de Gusmão, e da construção da sua Passarola, que voará mercê das vontades dos homens que Blimunda, a que vê através dos corpos e da terra, irá, pacientemente, aprisionando num frasco. Tudo isto é servido por um estilo que passará a constituir forte marca do autor e que se define, basicamente, pela supressão de alguns sinais de pontuação, nomeadamente pontos finais e travessões para introduzir o diálogo entre as personagens, o que vai resultar num ritmo fluido, marcadamente oral e muito próprio, tanto da escrita como da narrativa.
Estas características irão, aliás, contribuir para transformar os seus livros em objecto de interesse para encenadores, músicos e realizadores de cinema: Memorial do Convento, de que o autor recusou autorizar uma adaptação cinematográfica, foi já adaptado a ópera pelo compositor italiano Azio Corghi, com o título «Blimunda». A estreia mundial, com encenação de Jérôme Savary, realizou-se no Teatro alla Scala, de Milão, em Maio de 1990. Também da peça In Nomine Dei foi extraído um libretto: o da ópera «Divara», estreada em Münster (Alemanha), em 31 de Outubro de 1993, com música de Azio Corghi e encenação de Dietrich Hilsdorf.
De romance histórico se tem inevitavelmente falado em relação à produção romanesca de Saramago, embora o próprio autor recuse tal etiqueta aplicada às suas obras. E se os romances de José Saramago estão definitivamente modelados numa dimensão histórica (quer os que remetem para o passado – a maioria – quer, por exemplo A Jangada de Pedra (1986), que surge como ficção de uma hipótese fantástica situada num futuro), não o estarão menos numa dimensão propriamente humana, naquilo em que a acção e reflexão dos homens, mesmo, ou principalmente, dos mais modestos no interior de cada época histórica, pode pesar para ocasionar desvios, ainda que ficcionais, da «verdade» que a História consignou. Na opinião de Maria Alzira Seixo, será precisamente «desta conjunção entre continuidade temporal e intervenção humana» que Saramago irá «extrair uma noção de alteridade que [...] é a proposta de diálogo entre todo o diverso, ou melhor, de conjunção acertada e dramática das várias condições que situam o homem no mundo, seu entrecruzar doce e fecundo, sua irreparável desarmonia que se deplora e compensa em literatura».
Se o romance de José Saramago é histórico, pela dimensão histórica, e fantástico, pela dimensão fantástica, ele é principalmente dos homens e das mulheres na história e da sua capacidade de ver e agir sobre o real para além do crível e do evidente. Parte da extraordinária receptividade que as suas obras têm merecido em todo o mundo, e que culminou com a atribuição do Nobel, dever-se-á, sem dúvida, a esse carácter humanista, a esse reduto de confiança e esperança no poder do humano que a sua obra projecta.
De facto, mesmo antes da consagração máxima trazida pelo Nobel, Saramago era já o autor português contemporâneo mais traduzido, com livros editados em todo o mundo, da América do Norte à China, e detinha já um capital de prestígio reconhecido pela atribuição de vários prémios literários internacionais e nacionais – de onde se destacam o Prémio Camões, em 1995 e os prémios Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores (1993) e de Consagração de Carreira, da Sociedade Portuguesa de Autores (1995) –, doutoramentos honoris causa pelas Universidades de Turim (Itália), Manchester (Inglaterra), Sevilha, Toledo e Castilla-La Mancha (Espanha) e graus honoríficos, como o de Comendador da Ordem Militar de Santiago da Espada e Chevalier de l'Ordre des Arts e des Lettres (atribuído pelo governo francês). É, além disso, membro honoris causa do Conselho do Instituto de Filosofia do Direito e de Estudos Histórico-Políticos da Universidade de Pisa (Itália); membro da Academia Universal das Culturas (Paris); membro correspondente da Academia Argentina das Letras e membro do Parlamento Internacional de Escritores (Estrasburgo).
Parte do espólio de José Saramago encontra-se no Arquivo de Cultura Portuguesa Contemporânea da Biblioteca Nacional.
in Dicionário Cronológico de Autores Portugueses, Vol. V, Lisboa, 1998

45€