Este espaço é um lugar de tralhas diversas que tenho para vender, trocar ou talvez dar a quem eu julgar que mereça. Se precisarem de alguma coisa contactem-me! Antiguidades, livros antigos, máquinas fotográficas, medalhistica, numismatica, notofilia, cartofilia, postais, selos, curiosidades, papéis de valor, porcelanas, documentos antigos, faianças,brinquedos antigos e muito mais. Lugar excelente para comprar livros sobre Angola. Contactos para o telefone + 351 919317526 ou + 351 271743638
Fernando Pereira
sábado, 17 de novembro de 2018
I REUNIÃO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE ÁFRICA RELAÇÃO EUROPA-ÁFRICA NO 3º QUARTEL DO SÉCULO XIX,
I REUNIÃO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE ÁFRICA RELAÇÃO EUROPA-ÁFRICA NO 3º QUARTEL DO SÉCULO XIX,
LIVRO - AAVV,
Lisboa, IICT, 1989.
Sinais de manuseamento.
Livro excelente para compreender a história das colónias portuguesas, nomeadamente Angola.
20€
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
O MUNDO É A NOSSA CASA,
O MUNDO É A NOSSA CASA,
Júlio Moreira, Sena da Silva, Cristina Reis e Margarida D'Orey.
1ª Edição.
Edição da Comissão Nacional do Ambiente,
Lisboa, 1975.
61 Págs. Dim: 21x21 cm.
Encadernação de capa de brochura. Profusamente ilustrado. Foi dos primeiros livros a ter uma preocupação com o ambiente na cidade de Lisboa.
Peça de coleção para coleccionadores antifascistas. Raro.
Nota: sinais de manuseamento, desgastes e amarelecimentos
15€
OS PORTUGUESES NA COLONIZAÇÃO -
OS PORTUGUESES NA COLONIZAÇÃO - SEU PAPEL AO LADO DOS RESTANTES POVOS NO MOVIMENTO COLONIZADOR
Gaspar do Couto Ribeiro Villas.
Gaspar do Couto Ribeiro Villas.
Prefácio do Senhor Conde de Penha Garcia.
Dissertação para concurso de Professor da Escola Superior Colonial.
Edição da Escola Colonial,
Lisboa 1929.
Encadernação de capa de brochura. Nota: sinais de manuseamento e acidez.
Dissertação para concurso de Professor da Escola Superior Colonial.
Edição da Escola Colonial,
Lisboa 1929.
Encadernação de capa de brochura. Nota: sinais de manuseamento e acidez.
Raro
35€
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
KAFARNAUM - António
KAFARNAUM - António
Ed. Jornal Expresso - 1976 - capa mole
Livro usado em bom estado de conservação,
Portes incluidos em correio normal
Raro
O PREC em caricaturas e BD.
Raro
O PREC em caricaturas e BD.
Na capa o Almirante Rosa Coutinho
40€
MPLA - HISTÓRIA ILUSTRADA
Contra a escravidão pela liberdade
Edição do DIP do MPLA
Publicações Nova Aurora
Lisboa 1974
64 páginas.
Difícil encontrar!
125€
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
A ILHA DA MADEIRA ATÉ MEADOS DO SÉCULO XX
A ILHA DA MADEIRA ATÉ MEADOS DO SÉCULO XX - Estudo Geográfico
Email
por Orlando RIBEIRO; Instituto de Cultura e Lingua Portuguesa, 1985; il.; 26 cm; -B
por Orlando RIBEIRO; Instituto de Cultura e Lingua Portuguesa, 1985; il.; 26 cm; -B
Bom Estado
15€
LA MÉDECINE TRADITIONNELLE AU CENTRE ET À L'OUEST DE L'ANGOLA
LA MÉDECINE TRADITIONNELLE AU CENTRE ET À L'OUEST DE L'ANGOLA
Auteurs : Eric Bossard
Edition : Lisboa, Ministério da ciência e da tecnologia
Langues : Français
531 páginas
Lisboa 1996
Auteurs : Eric Bossard
Edition : Lisboa, Ministério da ciência e da tecnologia
Langues : Français
531 páginas
Lisboa 1996
Description :
La médecine angolaise s'intègre à la structure socioreligieuse traditionnelle de la majorité de la population, principalement rurale. Cette thérapie indigène est un bon exemple de fait social total.
La médecine angolaise s'intègre à la structure socioreligieuse traditionnelle de la majorité de la population, principalement rurale. Cette thérapie indigène est un bon exemple de fait social total.
Praticiens, pratique et médications indigènes ont un vif écho chez les habitants du centre et de l'ouest angolais. La médecine occidentale n'est pas en reste car elle attire une certaine clientèle.
Raro. Bom estado
20€
domingo, 11 de novembro de 2018
NÃO ADIANTA CHORAR (CONTOS COLONIAIS)
NÃO ADIANTA CHORAR (CONTOS COLONIAIS)
Usado
Autor A.BOBELA MOTTA
Editora: NOVA AFRICA
Ano de edição: 1977
Idioma: Português
Formato: Normal
Nº de Páginas: 116
Tipo de capa: Capa mole
15€
sábado, 10 de novembro de 2018
Seara Nova
Todas as revistas do ano de 1976.
Encadernada.
Em bom Estado
Documento histórico
15€ (Inclui portes em Correio Normal)
Revista Vida Soviética
Revista Vida Soviética
3 volumes encadernados
1975/1976/1977
Em excelente estado.
Documento raro e de grande interesse!
20€ (Não inclui portes)
ACUSO!
(O CRIME – 1.° E 2.° VOL.) –
HENRIQUE CERQUEIRA.
Editora intervenção
1976/77
Ambos os livros em razoável estado.
15€ (inclui portes)
MEMÓRIAS DE BENGUELA E DO LOBITO,
MEMÓRIAS DE BENGUELA E DO LOBITO,
João Loureiro.
Edição: MaisImagem,
!ª Edição
Lisboa, 2004.
Dim: 31x25 cm
Encadernação cartonada com sobrecapa. Profusamente ilustrado. Nota: exemplar bem estimado
Raro
60€
QUEM INCENDIOU O CONGO?
UM DEPOIMENTO ANTECIPADO PARA O JULGAMENTO DA HISTÓRIA, NO QUAL O «DEPOENTE» DEFENDE A CAUSA DE PORTUGAL, APONTANDO-LHE ALGUNS PERIGOS, INTERNOS E EXTERNOS, QUE URGE COMBATER,
Luís C. Lupi.
Editora: Editorial Império,
Lisboa, 1960.
Dim: 19,5x12,5 cm.
Encadernação de capa de brochura. Nota: sinais de manuseamento, manchas, acidez e desgastes.
Documento importante
Raro
10,50€
OS COMERES DOS GANHÕES
MEMÓRIAS DE OUTROS SABORES,
Aníbal Falcato Alves.
Editora: Campo das Letras,
Porto, 1994.
Dim: 22x20.5 cm.
Encadernação de capa de brochura.
Ilustrado.
Nota: sinais de manuseamento e desgastes.
Raro
30€
100 Obras de Engenharia Civil no Séc. XX
Livro 100 Obras de Engenharia Civil no Séc. XX
Portugal.
1ª edição.
Lisboa 2000.
Edição Ordem dos Engenheiros..
Excelente obra em bom estado!
20€
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
SOCIALISMO AFRICANO
SOCIALISMO AFRICANO
Eduardo dos Santos
Publicações Europa-América
Lisboa 1971
Eduardo dos Santos
Publicações Europa-América
Lisboa 1971
256 páginas
Bom estado de conservação.
Raro.
Bom estado de conservação.
Raro.
20€
A investigação científica no Ultramar português
Autor: João Tendeiro
Sociedade de Geografia de Lisboa, 1958
Bom estado
Raro. Valioso instrumento de apoio a estudos!
15€
MOSAICO MOÇAMBICANO
Contos E Narrativas
Filipe Gastäo de Moura Coutinho de Almeida de Eça
Lisboa :
Portugália Editora, 1943
DESCR. FÍSICA: 192, [4] p. ; 19 cm
NOTA: Da morte dos brancos as origens e o inicio da revolta do Barué em 1917 o fim trágico da lancha canhoneira Tete...
Com assinatura de posse na capa
Raro e amarelecido
25€
Romance da conquista da Guiné
Romance da conquista da Guiné. Adaptação, para rapazes, da Crónica do descobrimento e da conquista da Guiné, por Gomes Eanes da Zurara, português do século XV.
ALVES, Frederico,
Publicado por Agência Geral das Colónias, Lisboa, 1944
Raro
Razoável Estado
10€
Relações De Angola (Primórdios da Ocupação Portuguesa)
Relações De Angola (Primórdios da Ocupação Portuguesa)
Dias, Gastão Sousa, Prefácio, Comentário e Notas
Publicado por Imprensa Da Universidade, Coimbra, 1934
Raro, bem conservado.
Por abrir
260 páginas com algumas fotos.
30€ (portes incluídos)
MEIO HUMANO DA NOSSA ÀFRICA
MEIO HUMANO DA NOSSA ÀFRICA
Meio Humano da Nossa Àfrica
Autor: Guilherme Abranches Pinto
Editor: Revista Acção Médica
Ano de Edição: 1963
Pag; 27
Dim: 23×16
Bom Estado.
Relevante importância!
15€ (portes incluídos)
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Histórias do Zaire
Histórias do Zaire
Alexandre Cabral
Contos.
ilustração de Rogério Ribeiro.
Orion, Lisboa,1956.
190-páginas
Com alguma mancha na capa e contracapa.
Amarelecido no miolo.
Nunca foi aberto.
Raro
Alexandre Cabral
Contos.
ilustração de Rogério Ribeiro.
Orion, Lisboa,1956.
190-páginas
Com alguma mancha na capa e contracapa.
Amarelecido no miolo.
Nunca foi aberto.
Raro
15€
" O "cacholas" transcrevem-se alguns parágrafos:
"Durante as refeições, marcadas pela sineta do chefe, a despeito de se escoarem insípidas, com a galinha e a salada vulgaríssimas mascaradas de «churrasco bercy» e e «salada renascença», a intimidade era mais sentida.
Na 1.ª classe, os passageiros comiam vagarosamente e com o cerimonial exigido pela condição de tal clientela. Já o ambiente da sala de jantar da 2.ª era mais popular, ainda que, aqui e além, é verdade, como flor de estufa no meio de papoilas singelas do campo, um casal esforçava-se por puxar ao fino.
A mesa 9, então, era mesmo um disparate. Composta por empregados dos Caminhos de Ferro, de Moçambique, e outros que entraram no Cabo, representava um tufão vergastando a placidez estabelecida. Os criados receavam muitas vezes que a troca de opiniões, galhofeiras e mordentes, redundasse em disputa.
– O Porto, meu amigo, é uma cidade de trabalho, de gente honesta...
– Propaganda, cavalheiro. Propaganda. Toda a gente sabe que o Porto é a terra das tripas.
– Ah, sim! Então, oiça lá... mas oiça, canudo...
E por mais que gritasse ninguém o ouvia. Os parceiros riam da pilhéria. Tinha sido bem atirada, sim senhor.
Passando à 3.ª, transbordante como a pança de um glutão, verificava-se que a escala da decência tombara a zero. Quer dizer, aqui o pessoal não tinha a preocupação de se intrujar reciprocamente. Por isso mesmo, é de crer, as damas e cavalheiros da 1.ª nunca arriscaram o nariz naquela promiscuidade. Homens e mulheres dormiam pelos corredores, em cima das caixas de madeira, onde guardavam os seus haveres, ocupada como estava a própria sala de fumo. Um inferno! Havia uma expansão de sentimentos, uma confusão de malas e baús, e um odor de estrebaria, que só o campónio habituado aos apertos das carruagens da beira era capaz de tolerar.
O vinho soltava-lhes a língua, chegando um atrevido a proclamar, em altos berros, que estavam a receber um tratamento pior que num campo de concentração fascista. Os criados, gente da mesma laia, ouviram o descoco sem protestar.
Servida a refeição da noite, a orquestra de bordo preparava-se para a função, tocando tangos deliciosos e rumbas barulhentas com o propósito firme de limpar a atmosfera da 1.ª de qualquer mancha de tédio. A juventude divertia-se e até os senhores em idade madura sacrificavam os apertos dos pés a uma volta de dança.
Não sendo permitida a intromissão dos viajantes da 2.ª ou da 3.ª, toleravam-nos, conquanto que vestissem o seu casaquinho domingueiro e se portassem com decência. Ao começo principiaram por espreitar a medo a sala luxuosa e acabaram por tomar conta dos domínios, num abuso intolerável, pensavam as senhoras respeitáveis, que se regiam pelo severo código da melhor sociedade. E tinham razão. Mas também se não fosse o entusiasmo da rapaziada invasora as suas soirées redundavam num estrondoso fiasco.
Às tantas, os homens da orquestra e a menina do piano arrumavam as papeletas, guardavam os instrumentos e recolhiam aos camarotes. A pianista, certamente por espírito romântico, ficava vagueando pela solidão do navio, de braço dado com o terceiro maquinista, de quem, admitia-se, recebia lições de náutica..."
© Blog da Rua Nove"
Quando Timor foi notícia -
Cacilda S. O. Liberato
Editora Pax -
Braga1972
Exemplar com dedicatória da autora
Exemplar em bom estado geral,
!0€
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