Este espaço é um lugar de tralhas diversas que tenho para vender, trocar ou talvez dar a quem eu julgar que mereça. Se precisarem de alguma coisa contactem-me! Antiguidades, livros antigos, máquinas fotográficas, medalhistica, numismatica, notofilia, cartofilia, postais, selos, curiosidades, papéis de valor, porcelanas, documentos antigos, faianças,brinquedos antigos e muito mais. Lugar excelente para comprar livros sobre Angola. Contactos para o telefone + 351 919317526 ou + 351 271743638
Fernando Pereira
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
"Esboços sobre alguns problemas da lógica"
Vitorino Magalhães Godinho
"Esboços sobre alguns problemas da lógica"
Coimbra Editora, Coimbra, 1943.
Primeira edição. 19x13 cm. 136 págs. Exemplar bem conservado com um ou outro sublinhado. Raro.
15 € ( portes de envio incluídos)
HISTÓRIA SOCIAL – PROBLEMAS, FONTES E MÉTODOS
HISTÓRIA SOCIAL – PROBLEMAS, FONTES E MÉTODOS
DIRECÇÃO VITORINO MAGALHÃES GODINHO,
7.00 €
Categories: Ciências sociais/ História/ Política, LIVRO.
Descrição do produto
Colóquio da Escola Normal Superior de Saint-Cloud (15-16 de maio de 1965)
Edições Cosmos, Colecção Coordenadas, Lisboa 1973. 15×21,5cm. 348[2] págs
Tradução de Maria Antonieta Magalhães Godinho
do índice:
•Fins e problemas da história social
•Recolha e utilização das fontes da história social
•Organização do trabalho
•Historia social e disciplinas vizinhas
Exemplar em bom estado
Os Descobrimentos e a Economia Mundial - Volume IV
Os Descobrimentos e a Economia Mundial - Volume IV
de Vitorino Magalhães Godinho
Edição/reimpressão: 1991
Páginas: 360
Editor: Editorial Presença
10€
Trabalhos e Paixões de Fernando Assis Pacheco
Trabalhos e Paixões de Fernando Assis Pacheco
de Nuno Costa Santos
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 232
Editor: Tinta da China
A propósito do livro de Nuno Costa Santos «repesco» um SAC de 4-1-1996 (Correio dos Açores) com um texto meu publicado por Vamberto Freitas: «Entre a montra da livraria e a montra do BPA da Alexandre Herculano falámos muito da Ilha de São Miguel . Era por Junho de 1992 e eu iria no mês seguinte passar uma semana de férias na Ilha Verde. Fenando Assis Pacheco indicou-me todos os bocadinhos que não podia perder. Desde a Bretanha ao Nordeste, desde os Fenais da Luz às Caldeiras da Ribeira Grande. Desde o Salto da Farinha a Porto Formoso e à Maia. E tudo o resto: Ponta do Sossego, Ponta da Madrugada, Lagoa do Fogo, Lagoa e a sua loiça, Salto do Cavalo e o olhar sem balizas, as Furnas, as Sete Cidades, as Sete Lombas da Povoação, os Mosteiros, o Faial da Terra… Pelo meio falou também duns bares simpáticos em Ponta Delgada mas atalhou: «Você dispensa este roteiro nocturno, é um poeta da luz e do dia…» Disse-lhe em primeira mão que o título do meu livro seguinte já estava escolhido e era «Leme de Luz». E falámos de muitas coisas mais. Como, por exemplo, as dedicatórias que me fez para os seus livros. No «Walt» escreveu: «Caro José do Carmo Francisco: em 1983 este cidadão é para esconder debaixo da telefonia mas o abraço não! FAP». No «Catabalanza, Quilolo e Volta» escreveu: «Caros José do Carmo Francisco: estes versos foram escritos para servir de exemplo – mas alguém lhes ligará? O abraço do FAP». Lidas com os olhos de hoje, vejo (penso que vejo) na primeira uma divertida ultrapassagem dum tempo no qual foi preciso mascarar as coisas e «Walt» era um Vietname na Gare Marítima de Alcântara e «Cau Kien – Um resumo» o nome falso do verdadeiro Catalabanza, Quilolo e Volta. Por causa da Censura e da PIDE e de tudo o que uns «senhores» dizem que não existia. Vejo na segunda dedicatória um receio óbvio de não vir a ter leitores ou então não ter os leitores que merecia. E merece. Fernando Assis Pacheco sempre desconfiou dos elogios, sempre preferiu edições discretas, foi um trabalhão reunir o material para «A Musa Irregular» – um livro com 202 páginas. Contou-me mais tarde, numa conversa no Palácio Galveias que a operação em Santa Maria lhe tinha dado outra dimensão do que é «ser conhecido»: apesar de ter ido à televisão muitas vezes, toda a gente o tratava por «sô Fernando». Era apenas mais um doente. Este pequeno episódio particular entronca na dedicatória e na dúvida: alguém ligará a uns versos que foram escritos para servirem de exemplo? PS – Encontrei hoje no Metropolitano o editor de Fernando Assis Pacheco que tem um certo pudor em publicar já o seu mais recente livro, trinta poemas inéditos. Vai esperar, deixar que o pó assente e que as lágrimas comecem a secar.» JCF --
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Panorama do cinema português
Panorama do cinema português - 1978
das origens à actualidade
Luís de Pina
broch; 170 pág; ilustrado
8€
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